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domingo, 14 de setembro de 2014

EUA e Reino Unido trabalharão juntos para "degradar e destruir" Estado Islâmico

Declarações foram dadas após a decapitação do 3º refém ocidental, o britânico David Haines.

"Nossos corações estão com a família de Heines e os cidadãos do Reino Unido", disse Obama.










O presidente dos EUA, Barack Obama, expressou o apoio à Grã-Bretanha e assegurou que os países trabalharão juntos com uma "ampla coalizão" de nações para "degradar e destruir" o grupo jihadista que representa uma "ameaça para nossos cidadãos".
— Os Estados Unidos condenam nos termos mais fortes o assassinato brutal do cidadão britânico David Haines pelo grupo terrorista. Nossos corações estão com a família de Heines e os cidadãos do Reino Unido.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Denis McDonough, disse neste domingo (14) que está satisfeito com o progresso na obtenção de autoridade do Congresso dos Estados Unidos para que o país treine e equipe a oposição síria para combater militantes do Estado Islâmico.
"Estamos vendo um progresso bastante bom no Congresso, inclusive na Câmara sob a liderança do presidente [republicano John Boehner] para garantir que tenhamos a autoridade de treinar e equipar esses oposicionistas sírios no solo que estão lutando contra o Estado Islâmico do Iraque e do Levante", disse McDonough ao Fox News Sunday, usando o antigo nome do Estado Islâmico.
O Congresso deve votar a questão nesta semana.
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, também afirmou depois de se reunir com o comitê de emergências de seu governo, que o Reino Unido "caçará" os responsáveis do assassinato do voluntário David Haines.
Em um comparecimento após seu encontro com responsáveis militares, policiais e de inteligência, Cameron disse que o Executivo britânico colaborará com seus aliados e dará "os passos que forem necessários" para enfrentar a ameaça do grupo jihadista.
"Temos que compreender que não podemos baixar a cabeça perante esta ameaça sem comprometer nossa segurança", disse o "premier" conservador, que ressaltou que a organização extremista deve ser "confrontada".

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